Todas unidades de negócio da Indústrias Romi apresentaram recuperação de margens e Margem EBITDA atinge 9,8% no 2T20
Santa Bárbara d’Oeste, 22 de julho de 2020 – A Indústrias Romi S.A., empresa líder brasileira na fabricação de máquinas-ferramenta, máquinas para plásticos e fundidos e usinados, registrou, no 2T20, recuperação de margens e Margem EBITDA atinge 9,8%.
A receita operacional líquida, no 2T20, apresentou crescimento de 16,8% em relação ao mesmo período de 2019, refletindo positivamente na margem EBITDA, que nesse mesmo período apresentou expansão de 5,8 p.p..
A Unidade de Fundidos e Usinados, no 2T20 alcançou um crescimento de 39,1% na receita operacional líquida em relação ao 2T19, impulsionado pelas entregas das peças de grande porte. A margem operacional apresentou crescimento de 14,2 p.p., reflexo do maior volume de produção, evolução na eficiência operacional e maior faturamento; e a entrada pedidos continua crescente e sólida.
Na Unidade de Máquinas Romi, a receita operacional líquida, no 2T20, apresentou leve queda de 4,4% em relação ao 2T19, decorrente a projetos que foram postergados para o 3T20 devido a situação de pandemia, mas que devido a redução significativa das despesas operacionais, resultou em uma expansão da margem operacional, que nesse mesmo período de comparação, cresceu de 3,0 p.p..
Mesmo em um ambiente de pandemia global e não realização das principais feiras do setor, a entrada de pedidos na Unidade de Máquinas Romi, no 2T20, apresentou uma leve redução de 5,8% quando comparado ao 2T19, A Companhia tem buscado novas alternativas de negócios, como, por exemplo, o novo negócio de locação de máquinas.
A Unidade de Máquinas B+W, no 2T20, apresentou crescimento de 33,7% na receita operacional líquida. O maior volume de faturamento, aliado aos projetos com foco em incremento da rentabilidade refletiram na evolução na margem operacional, que no mesmo período de comparação expandiu 6,3 p.p..
A carteira de pedidos, ao final do segundo trimestre de 2020, apresentou crescimento de 9,4% em relação a junho de 2019, com destaque para as Unidades de Negócio Máquinas Romi e Fundidos e Usinados.
“O segundo trimestre de 2020 iniciou bastante turbulento. O time da Romi reagiu com muita agilidade a esse ambiente incerto, identificando oportunidades e alternativas, minimizando assim, os impactos da pandemia. Garantimos a cadeia de supply chain, evoluímos em nossos processos internos, criamos novas soluções para os nossos clientes continuarem prosperando, tudo isso amparado por um sólido e cuidadoso protocolo de prevenção ao COVID-19. A partir do mês de junho, começamos a notar uma recuperação no ambiente industrial, o que refletiu positivamente na carteira de máquinas Romi e fundidos e usinados”, menciona Luiz Cassiano R. Rosolen, Diretor-presidente da Romi.