Margens operacionais continuam em evolução e EBITDA atinge 13,0% no 3T17
Resultado representa crescimento de 12,6 pontos percentuais em relação ao 3T16.
Santa Bárbara d’Oeste, 25 de outubro de 2017 – A Indústrias Romi S.A., empresa líder brasileira na fabricação de máquinas-ferramenta, máquinas para plásticos e fundidos e usinados, registrou no terceiro trimestre de 2017 receita operacional líquida de R$168,0 milhões, montante 9,6% superior ao alcançado no 3T16. Esse incremento foi devido ao aumento do faturamento das unidades Máquinas Romi e Máquinas Burkhardt+Weber.
A margem bruta obtida no 3T17 foi de 28,9%, resultado 8,9 p.p superior ao 3T16. A geração operacional de caixa medida pelo EBITDA foi de R$ 21,9 milhões, representando uma margem EBITDA 13,0% no 3T17, que representou um crescimento de 12,6 pontos percentuais em relação ao 3T16.
A receita operacional líquida da Unidade Máquinas Romi atingiu R$ 72,1 milhões no 3T17, montante 12,7% superior ao 3T16, reflexo das receitas do mercado externo, assim como o mix de produtos, com uma composição de máquinas com maior valor agregado. A Margem EBITDA dessa unidade de negócio no 3T17 alcançou 10,2%, índice 17,2 p.p. maior do que o alcançado no 3T16, resultado dos ajustes operacionais ocorridos no final de 2016, das reduções de custos e despesas e do mix de produtos.
O faturamento da subsidiária alemã B+W apresentou no 3T17, quando comparado com o 3T16, aumento de 57,1%, demonstrando que o faturamento tem refletido a sólida entrada e carteira de pedidos para o exercício de 2017. A margem EBITDA da B+W no 3T17 apresentou crescimento de 12,1 p.p. em relação ao 3T16, alcançando 6,7%.
No 3T17, a margem EBITDA da Unidade Fundidos e Usinados alcançou 21,6%, crescimento de 11,3 pontos percentuais quando comparada com o 3T16. Por outro lado, a receita operacional líquida foi de R$ 54,2 milhões no 3T17, o que representa redução de 13,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, decorrente, em sua maioria, da redução no volume de pedidos de peças fundidas e usinadas de grande porte.
“A atividade econômica continua apresentando grandes desafios e incertezas. Diante desse cenário, os esforços realizados pela Companhia continuam focados em otimizações, principalmente das estruturas indiretas, que podem ser percebidos nos primeiros nove meses de 2017, onde as margens operacionais continuam evoluindo e a dívida líquida sendo reduzida. A melhora nos dados macroeconômicos ainda não se materializou de maneira plena no volume de entrada de pedidos da Unidade de Máquinas Romi, embora seja possível notar uma evolução mais significativa na Unidade de Fundidos e Usinados, principalmente nos segmentos automotivo-comercial e agrícola” menciona Luiz Cassiano Rosolen, Diretor-Presidente da Romi.