Entrada de Pedidos cresce 15,4% no 2T18 em relação ao 2T17
Santa Bárbara d’Oeste, 24 de julho de 2018 – A Indústrias Romi S.A., empresa líder brasileira na fabricação de máquinas-ferramenta, máquinas para plásticos e fundidos e usinados, registrou entrada de pedidos de R$ 193,0 milhões em 2T18, montante 15,4% superior ao obtido no mesmo período do ano anterior.
A receita operacional líquida da Unidade de Negócio Máquinas Romi atingiu R$77,9 milhões no 2T18, apresentando um aumento de 19,5% quando comparado com o mesmo período de 2017, refletindo o crescimento na entrada de novos pedidos no 2T18. Esse incremento no volume de pedidos e, consequentemente, da receita operacional líquida, demonstram que está havendo uma recuperação da indústria, mesmo que de maneira lenta e gradual, além da continuidade na consolidação da marca Romi no mercado externo. O faturamento da subsidiária alemã B+W apresentou no 2T18 volume similar ao observado no 1T18 e 13,6% inferior ao 2T17, devido as entregas das máquinas, em 2018, estarem ainda mais concentradas ao longo do segundo semestre desse ano. Por fim, a receita operacional líquida da unidade Fundidos e Usinados foi de R$50,5 milhões no 2T18, o que representa uma redução de 21,3% em relação ao 2T17, decorrente, em sua maioria, da redução no volume de pedidos de peças fundidas e usinadas de grande porte. Por outro lado, parte dessa redução está sendo compensada pela melhoria no volume da demanda gerada em 2018 pelos setores automotivo comercial e de máquinas para movimentação de terra.
A margem bruta de 26,4% obtida no 2T18 apresentou redução de 2,5 pontos percentuais em relação ao 2T17. Já a margem operacional (EBIT) quando comparada ao 2T17 apresentou queda de 7,4 pontos percentuais, em virtude do volume de receitas no 2T18.
“Em 2018 pode-se notar uma aceleração na quantidade de oportunidades e negócios gerados, contudo, ainda estamos vivenciando um ambiente de grandes incertezas e volatilidade, portanto, continuamos focados em deixar nossa estrutura ainda mais leve, ágil e flexível para responder rapidamente as oscilações de demanda.” menciona Luiz Cassiano Rosolen, diretor-presidente da Romi.